O presente artigo se propõe a apresentar alguns aspectos intrínsecos ao exercício da liderança no âmbito pastoral. Todavia não será possível esgotar a exposição do tema, devido a sua amplitude e a exigüidade de espaço disponível para esta apresentação. Quando pesquisamos sobre liderança e sua origem, duas hipóteses se destacam: a primeira diz, que os lideres são inatos, ou seja, já nascem com o potencial de liderança pronto para se desenvolver pragmaticamente. A segunda hipótese diz, que o líder e a liderança são desenvolvidos de forma processual e acadêmica. No que tange a liderança cristã, eu creio, que as duas hipóteses podem ser igualmente aceitas. Num dado momento da historia vemos o Senhor apresentando ao seu povo algum líder inato á sua geração e em outro momento da historia o Senhor prepara academicamente um líder como o apostolo Paulo e o disponibiliza ao seu povo. Em todo o transcurso histórico em que a presença de uma determinada liderança se fez necessária, a pessoa do líder precisou despender-se de grande esforço para cumprir sua missão sem se desgastar em demasia ou desistir de sua função.
Devido ao alto índice de exigência e expectativa que se dirigem ao líder, a liderança requer atitudes adequadas e espiritualmente elevadas para quem se encontra á frente da Igreja ou de algum trabalho no reino de Deus.Sendo assim,detectar aspectos que comprometam a arte de liderar é fundamental para o sucesso de quem foi chamado por Deus, para guiar o seu povo. Posto isto, passemos então a destacar atitudes negativas que poderão comprometer o exercício da liderança e portanto precisam ser evitadas.
Busca de Popularidade como Indício de Aprovação Ministerial
Nenhum líder cristão deve objetivar a popularidade, como indício de sucesso pessoal. Geralmente a obsessão pela popularidade retrata a falta de identidade do líder e ao mesmo tempo compromete os valores de sua liderança (Lucas 6:23).
Jesus nos ensina isto, quando diz: “Ai de vós, quando vos louvarem! Porque assim procedem seus pais com os falsos profetas” (Lucas 6:23).
Buscar a popularidade é uma tentação quando sabemos que a permanência no ministério de uma igreja depende do voto da membresia ou da opinião de alguns de seus lideres setoriais. Liderem realmente comprometidos com o seu trabalho sabem que não poderão agradar a todos. E, portanto, continuarão produzindo mesmo não alcançando a unanimidade, Rick Warren afirma-nos: “não sei qual o segredo do sucesso, mas a receita para o fracasso é tentar agradar a todo mundo”. A obsessão por aceitação total do grupo, pode naufragar um ministério, comprometer uma vocação. O pastor deve trabalhar com os aliados e suportar em amor os distanciados ao seu estilo e alvos de liderança. (Prov. 16:7).
Síndrome do Isolacionismo
Quando a síndrome se instala, o pastor se isola de todos. Se isola do rebanho pois não consegue confiar nas ovelhas e trocar ajuda com elas. Conheço um pastor que se isola de outras lideranças para não ser comparado. Está convencido de que pastor não pode ser amigo de ovelha, pois isso fragiliza a autoridade do líder, diz ele.
Algo que, qualquer pastor precisa saber é que a tarefa pastoral é por demais pesada para qualquer homem, por mais qualificado que ele seja. Se com a ajuda da igreja, o ministério e extenuante, quanto mais sem a ajuda de uma boa equipe. O pastor precisará fazer do rebanho sua parceria mais ajustada e cooperativa, se quiser, que seu ministério e a igreja cresçam; precisará trabalhar em equipe e num processo de interdependência, com seu rebanho, diminuindo a sobrecarga de trabalho, lançada sobre ele. O grande desafio para o pastor é ser líder e amigo, como Jesus foi de seus discípulos.
Neste sentido de liderança, Fred Smith, em seu livro: ”O impacto da liderança com integridade”. “Diz:” Essa é uma lição importante na liderança. Os grandes médicos que conheci foram capazes de passar da função médica, para o lugar de amigos. Alguns permaneceram cientistas e outros tornaram-se amigos. Isto aplica-se, claro em outros campos de trabalhos também. Qualquer um que tente manter uma imagem sofrerá solidão e alienação. O que é importante é que haverá uma pessoa real, um amigo real, atrás de uma pessoa real. É bom lembrar que: antes de conhecer nossa capacidade de liderança, nossas ovelhas buscam o amigo na função pastoral. A paranóia da perseguição, ou seja, a mania de perseguição, é a causa de inúmeros ministérios relâmpagos que não chegam a três ou quatro anos de um pastor numa mesma igreja.
O medo de perder o ministério é o controle da situação por algum líder que destaca na igreja, tem colocado muitos pastores, numa atitude defensiva, ao se relacionar com os membros da igreja. O resultado de isolacionismo ministerial é o índice cada vez maior, de pastores emocionalmente destacados e improdutivos em suas múltiplas funções pastorais, e desenvolvendo doenças psicossomáticas, resultantes de seus ministérios.
Descontentamento vocacional
Seguramente, não há nada mais frustrante que a descoberta, de que se escolheu a vocação errada. Isso produz em seu sentimento doentio, de que se perdeu: Dinheiro, tempo e energia, que se podia ter gasto em algo mais satisfatório e prazeroso.
Recentemente, um colega de ministério pediu exoneração de um pastorado, alegando profunda frustração com resultado de mais de vinte anos de trabalho em várias igrejas sentia-se insatisfeito e desmotivado, numa tarefa sem elogios e elevado índice de expectativa das ovelhas a seu respeito, pastores insatisfeitos e descontentes produzem igreja sem alegria e sem vida abundante. Em Hebreus 13:17. Não é sem razão, que muitas igrejas deixam de ser relevantes e atraentes em suas comunidades. O pastor é o termômetro motivacional da igreja; Tal qual, é o pastor, assim, será a igreja. Nesse sentido Jesus disse: Que ferindo o pastor, as ovelhas se disperçam (Mateus 26:31).
A fim de aprender as demandas do ministério pastoral e suportar o elevado índice de expectativa dirigido ao ministro, o pastor precisará encontrar em Deus a sua palavra e os recursos espirituais para se tornar uma pessoa resolvida no âmbito espiritual e emocional. Lembre-se, que o pastor descontente produz um rebanho desmotivado para o conhecimento.
Devido ao alto índice de exigência e expectativa que se dirigem ao líder, a liderança requer atitudes adequadas e espiritualmente elevadas para quem se encontra á frente da Igreja ou de algum trabalho no reino de Deus.Sendo assim,detectar aspectos que comprometam a arte de liderar é fundamental para o sucesso de quem foi chamado por Deus, para guiar o seu povo. Posto isto, passemos então a destacar atitudes negativas que poderão comprometer o exercício da liderança e portanto precisam ser evitadas.
Busca de Popularidade como Indício de Aprovação Ministerial
Nenhum líder cristão deve objetivar a popularidade, como indício de sucesso pessoal. Geralmente a obsessão pela popularidade retrata a falta de identidade do líder e ao mesmo tempo compromete os valores de sua liderança (Lucas 6:23).
Jesus nos ensina isto, quando diz: “Ai de vós, quando vos louvarem! Porque assim procedem seus pais com os falsos profetas” (Lucas 6:23).
Buscar a popularidade é uma tentação quando sabemos que a permanência no ministério de uma igreja depende do voto da membresia ou da opinião de alguns de seus lideres setoriais. Liderem realmente comprometidos com o seu trabalho sabem que não poderão agradar a todos. E, portanto, continuarão produzindo mesmo não alcançando a unanimidade, Rick Warren afirma-nos: “não sei qual o segredo do sucesso, mas a receita para o fracasso é tentar agradar a todo mundo”. A obsessão por aceitação total do grupo, pode naufragar um ministério, comprometer uma vocação. O pastor deve trabalhar com os aliados e suportar em amor os distanciados ao seu estilo e alvos de liderança. (Prov. 16:7).
Síndrome do Isolacionismo
Quando a síndrome se instala, o pastor se isola de todos. Se isola do rebanho pois não consegue confiar nas ovelhas e trocar ajuda com elas. Conheço um pastor que se isola de outras lideranças para não ser comparado. Está convencido de que pastor não pode ser amigo de ovelha, pois isso fragiliza a autoridade do líder, diz ele.
Algo que, qualquer pastor precisa saber é que a tarefa pastoral é por demais pesada para qualquer homem, por mais qualificado que ele seja. Se com a ajuda da igreja, o ministério e extenuante, quanto mais sem a ajuda de uma boa equipe. O pastor precisará fazer do rebanho sua parceria mais ajustada e cooperativa, se quiser, que seu ministério e a igreja cresçam; precisará trabalhar em equipe e num processo de interdependência, com seu rebanho, diminuindo a sobrecarga de trabalho, lançada sobre ele. O grande desafio para o pastor é ser líder e amigo, como Jesus foi de seus discípulos.
Neste sentido de liderança, Fred Smith, em seu livro: ”O impacto da liderança com integridade”. “Diz:” Essa é uma lição importante na liderança. Os grandes médicos que conheci foram capazes de passar da função médica, para o lugar de amigos. Alguns permaneceram cientistas e outros tornaram-se amigos. Isto aplica-se, claro em outros campos de trabalhos também. Qualquer um que tente manter uma imagem sofrerá solidão e alienação. O que é importante é que haverá uma pessoa real, um amigo real, atrás de uma pessoa real. É bom lembrar que: antes de conhecer nossa capacidade de liderança, nossas ovelhas buscam o amigo na função pastoral. A paranóia da perseguição, ou seja, a mania de perseguição, é a causa de inúmeros ministérios relâmpagos que não chegam a três ou quatro anos de um pastor numa mesma igreja.
O medo de perder o ministério é o controle da situação por algum líder que destaca na igreja, tem colocado muitos pastores, numa atitude defensiva, ao se relacionar com os membros da igreja. O resultado de isolacionismo ministerial é o índice cada vez maior, de pastores emocionalmente destacados e improdutivos em suas múltiplas funções pastorais, e desenvolvendo doenças psicossomáticas, resultantes de seus ministérios.
Descontentamento vocacional
Seguramente, não há nada mais frustrante que a descoberta, de que se escolheu a vocação errada. Isso produz em seu sentimento doentio, de que se perdeu: Dinheiro, tempo e energia, que se podia ter gasto em algo mais satisfatório e prazeroso.
Recentemente, um colega de ministério pediu exoneração de um pastorado, alegando profunda frustração com resultado de mais de vinte anos de trabalho em várias igrejas sentia-se insatisfeito e desmotivado, numa tarefa sem elogios e elevado índice de expectativa das ovelhas a seu respeito, pastores insatisfeitos e descontentes produzem igreja sem alegria e sem vida abundante. Em Hebreus 13:17. Não é sem razão, que muitas igrejas deixam de ser relevantes e atraentes em suas comunidades. O pastor é o termômetro motivacional da igreja; Tal qual, é o pastor, assim, será a igreja. Nesse sentido Jesus disse: Que ferindo o pastor, as ovelhas se disperçam (Mateus 26:31).
A fim de aprender as demandas do ministério pastoral e suportar o elevado índice de expectativa dirigido ao ministro, o pastor precisará encontrar em Deus a sua palavra e os recursos espirituais para se tornar uma pessoa resolvida no âmbito espiritual e emocional. Lembre-se, que o pastor descontente produz um rebanho desmotivado para o conhecimento.