Numa pesquisa norte americana, chegou-se a conclusão que os jovens modernos preferem resolver primeiro a questão sentimental, que a questão profissional, ou seja, preferem casar-se primeiro e definir a questão de subsistência depois. Tal atitude revela, o que a Bíblia, muito tempo atrás, já sinalizava.
Neste sentido, somos levados a identificar algumas questões que tornam o casamento, tão necessário hoje, como ontem, historicamente falando.
Primeiro, o casamento supre uma carência física.
Naturalmente, o suprir da carência física se dá através da revelação física e sexual. Ao contrário do que muitos dizem; o sexo é uma benção para a manutenção do casamento e a preservação da fidelidade conjugal. Uma vez casados marido e mulher pertencem corporalmente um ao outro. A Bíblia diz que o corpo do marido pertence a sua esposa, e o corpo da esposa pertence ao seu marido, e um, não deve se negar ao outro (I Cointios 7:4,5). O sexo no casamento deverá cumprir dois objetivos: o prazer físico e a preservação da espécie.
Segundo, o casamento supre uma carência sócio-afetiva.
Desde que nascemos, estamos inseridos num contexto social. A família é o nosso primeiro e mais importante grupo social, dependendo da maneira como a família nos educa e forma, é que nós nos ajustaremos ou não aos outros grupos sociais. Sendo assim, o casamento é o complemento do processo que o nosso nascimento iniciou. Ao buscar o casamento, estamos buscando maturidade e complementação afetiva, é por este viés que a Bíblia diz “Não é bom, que o homem esteja só...” (Gênesis 2:18).
Sendo assim, o casal deverá sempre se esforçar para atender as expectativas um do outro, e assim, mutuamente serão felizes.
Pr. Ademir Ramos
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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